Eu sempre me encho de esperança quando alcanço outra página em branco do caderno, quando começo a ler um novo livro, quando passo pra 5ª marcha e rapidamente enxergo novas paisagens. Sinto-me estranhamente feliz quando olho pra imensidão do mar e percebo que mesmo que eu tivesse mais visão e competência, ainda sim não enxergaria seu fim.
São pequenas doses de ânimo e novas expectativas que Deus me dá diariamente para me manter constantemente feliz na minha incompetência de não poder acrescentar nada a minha vida sem Sua permissão.
Bienvenue dans mon monde!
je vous livre toutes mes pensées...
segunda-feira, 29 de julho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
"Porque solamente alguien que se vacía puede ser llenado de nuevo." (Malinche - Laura Esquivel)
" Não se põe vinho novo em vasilha de couro velha, se o fizer, a vasilha rebentará, o vinho se derramará e a vasilha se estragará. Ao contrário, põe-se vinho novo em vasilha de couro nova, e ambos se conservam."
(Mateus 9:17)
" Não se põe vinho novo em vasilha de couro velha, se o fizer, a vasilha rebentará, o vinho se derramará e a vasilha se estragará. Ao contrário, põe-se vinho novo em vasilha de couro nova, e ambos se conservam."
(Mateus 9:17)
segunda-feira, 11 de março de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
(Inter)ação: Literatura, amor (In)coerência!
GustaveCaillebotte_JourDePluie ÀParis.jpg
É muito irônico mesmo, Baudelaire, um Flâneur "orientando" a escrita de minha monografia!!!
[Inter]ação: Literatura, amor [In]coerência:
No personagem francês Flâneur (Baudelaire), encontrarei subsídios para interpretar a obra de um literato argentino (Ernesto Sabato) com contribuições do alemão Walter Benjamin!
[Inter]ação: Literatura, amor [In]coerência:
No personagem francês Flâneur (Baudelaire), encontrarei subsídios para interpretar a obra de um literato argentino (Ernesto Sabato) com contribuições do alemão Walter Benjamin!
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Concordo com os que defendem ser bobagem responder à simpática pergunta do Facebook: “Como você está, Fulan@?” Como acredito que a quantidade de contestações venha provar que o mundo cibernético dialoga direta e diariamente com a carência. Sem restrições de ambientes, encontro criaturas condicionadas a seus aparelhos eletrônicos, vitimadas por uma espécie de vírus hipnótico, vivendo online para suprir uma interminável curiosidade, alimentar uma falsa proximidade, auxiliar a improdutividade, e usurpar o ócio produtivo.
São as redes sociais facilitando o fatídico descontrole da consciência de seus usuários. :S
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Trocando Figurinhas
Passear com Balzac e Simone de Beauvoir, enxergar novos rumos e a certeza que não se deve voltar ao ninho.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Troca Extraordinária
Uma noite de sono quando trocada por uma noite de agradável leitura não se entristece, depois de descansar em atraente viagem, quiçá se envaideça. O descanso e suas formidáveis concepções não me admitem arrependimentos!
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Tempestade e Bonança
Não conseguia dormir, acendi a luz e busquei alguma leitura, mas ainda distraída, percebi que havia uma formiga em cima de minha cama, eu não pensei duas vezes e dei-lhe um peteleco. Pois não é que ela caiu perto do saquinho de chocolate que tava do lado da minha cama?! Pensei: "Se essa danada sobreviver, se esbaldará!" Dito e feito!!! Ela se esbaldou e Deus me falou imediatamente: "Foi assim que fiz contigo, bobinha!" [ O peteleco foi grande, a queda dolorosa, mas a bênção - huuum- deliciosa. ]
Então não me contive, liguei o computador pra compartilhar dessa experiência, ansiando que outros também tenham a mesma oportunidade. A questão não é apenas saber do amor de Deus, mas vivê-lo. Aí sim, para tudo encontrarás um testemunho, uma justificativa, um embasamento vivo, amável e gracioso.
"Num daqueles dias Ele subiu com os seus discípulos a uma barca. Disse Ele: 'Passemos à outra margem do lago'. E eles partiram. Durante a travessia, Jesus adormeceu. Desabou então uma tempestade de vento sobre o lago. A barca enchia-se de água, e eles se achavam em perigo. Aproximaram-se Dele então e o despertaram com este grito: 'Mestre, Mestre! Nós estamos perecendo!'. Levantou-se Ele e ordenou aos ventos e à fúria das águas que se acalmassem; e se acalmaram e logo veio a bonança. Perguntou-lhes, então: 'Onde está a vossa fé?'. Eles, cheios de respeito e de profunda admiração, diziam uns aos outros: 'Quem é este a quem os ventos e o mar obedecem?" Lucas 8:22-25
Então não me contive, liguei o computador pra compartilhar dessa experiência, ansiando que outros também tenham a mesma oportunidade. A questão não é apenas saber do amor de Deus, mas vivê-lo. Aí sim, para tudo encontrarás um testemunho, uma justificativa, um embasamento vivo, amável e gracioso.
"Num daqueles dias Ele subiu com os seus discípulos a uma barca. Disse Ele: 'Passemos à outra margem do lago'. E eles partiram. Durante a travessia, Jesus adormeceu. Desabou então uma tempestade de vento sobre o lago. A barca enchia-se de água, e eles se achavam em perigo. Aproximaram-se Dele então e o despertaram com este grito: 'Mestre, Mestre! Nós estamos perecendo!'. Levantou-se Ele e ordenou aos ventos e à fúria das águas que se acalmassem; e se acalmaram e logo veio a bonança. Perguntou-lhes, então: 'Onde está a vossa fé?'. Eles, cheios de respeito e de profunda admiração, diziam uns aos outros: 'Quem é este a quem os ventos e o mar obedecem?" Lucas 8:22-25
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Uma de minhas manias/teimosias é querer entender o porquê dos fatos, o que é irônico, pois não sei de onde surgiu esse, às vezes inconveniente, espírito crítico.
Meu discernimento, raciocínio, juízo e razão costumam me visitar nas madrugadas, e considero esse detalhe engraçado (além de preocupante), pois para melhor recebe-los, cometo a incoerente desfeita com a “luz”. Sim, gosto de ler e escrever em ambientes escuros. Se preciso, com a lâmpada apagada e uma lanterna em direção ao papel (notebook/internet na madrugada me provoca agonia nos olhos e na consciência).
Eu sei que esse é só mais um hábito que justifica minha esquisitice, mas resolvi desconstruí-lo para melhor entende-lo, e comecei pesquisando “na internet” - e no consciente- uma justificativa plausível. E na tempestade de ideias me veio à mente a imagem de uma coruja, a qual sempre admirei e tinha curioso apreço (como, por exemplo, a infundada razão de tatuar sua imagem).
E pesquisando sobre a vida desse animalzinho que compartilha comigo de comum hábito, relembrei que ela simboliza a deusa Atena (sabedoria). Apesar de gostar de ler mitologia grega, não a valorizo, mas achei o fato - no mínimo- curioso, pois também justifica meu descaso com o Sol.
Eureka, Arquimedes! #Hashtags#!
[Fui à Grécia novamente...]
#Madrugada #Sabedoria #Paixão #Coruja #Busca #Solução
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Não desprezo a Loucura, nem acho que essa palavra seja um exacerbo, é possível sim que ela seja amiga do Equilíbrio, pra ser sincera acho ela é uma sã concepção de pessoas autenticas, valentes e destemidas. Só não acho digno é desprezar a Reflexão, é um desperdício de tempo e maturidade levar a cabo ideias insanas na cega busca por alegrias e diferentes experiências.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Cortella, Lewis e a Moral
Sempre tive como referência nas
teorias de Moral e Ética o filósofo Sérgio Cortella, mas a cada novo livro que
leio de C. S. Lewis percebo que ele é uma autoridade em literatura, suas
diversas áreas e assuntos! Suas incríveis metáforas, o trabalho minucioso com
as figuras de linguagem, a escolha do gênero mais adequado para a demonstração,
a clareza no seu texto me fazem crer que é o dito é verdade não somente pelo embasamento
bíblico, mas por ter tido a oportunidade de ler e sentir seu expresso
sentimento. Não precisa ser muito crítico, nem de muita sensibilidade para
viver esse sentimento e então atestar serem realmente sábias e verdadeiras suas
concepções. O que ele defende sobre Lei Moral:
“Suponhamos que você ouça o grito de socorro de um homem em perigo. Provavelmente sentirá dois desejos: o de prestar socorro (que se deve ao instinto gregário) e o de fugir do perigo (que se deve ao instinto de auto-preservação). Mas você encontrará dentro de si, além desses dois impulsos, um terceiro elemento, que lhe mandará seguir o impulso da ajuda e suprimir o impulso da fuga. Esse elemento, que põe na balança os dois instintos e decide qual deles deve ser seguido, não pode ser nenhum dos dois. Você poderia pensar também que a partitura musical, que lhe manda, num determinado momento, tocar tal nota no piano e não outra, é equivalente a uma das notas no teclado. A Lei Moral nos informa da melodia a ser tocada; nossos instintos são meras teclas.
Há outra maneira de perceber que a Lei Moral não é simplesmente um de nossos instintos. Se existe um conflito entre dois instintos e, na mente dessa criatura, não há mais nada além desses instintos, é óbvio que o instinto mais forte tem de prevalecer. Porém, nos momentos em que enxergamos a Lei Moral com maior clareza ela geralmente nos aconselha a escolher o impulso mais fraco. Provavelmente, seu desejo de ficar a salvo é maior do que o desejo de ajudar o homem que se afoga, mas a Lei Moral lhe manda ajudá-lo, apesar dos pesares. E, em geral, ela nos manda tomar o impulso correto e tentar torná-lo mais forte do que originalmente era - não é mesmo? Ou seja, sentimos que temos o dever de estimular nosso instinto gregário, por exemplo, despertando a imaginação e estimulando a piedade, entre outras coisas, para termos força para agir corretamente na hora certa. E evidente, porém, que, no momento em que decidimos tornar mais forte um instinto, nossa ação não é instintiva. Aquilo que lhe diz: "Seu instinto está adormecido, desperte-o!", não pode ser o próprio instinto. O que lhe manda tocar tal nota no piano não pode ser a própria nota...”
Em Cristianismo Puro e
Simples.
sábado, 24 de novembro de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
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