segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Concordo com os que defendem ser bobagem responder à simpática pergunta do Facebook: “Como você está, Fulan@?” Como acredito que a quantidade de contestações venha provar que o mundo cibernético dialoga direta e diariamente com a carência. Sem restrições de ambientes, encontro criaturas condicionadas a seus aparelhos eletrônicos, vitimadas por uma espécie de vírus hipnótico, vivendo online para suprir uma interminável curiosidade, alimentar uma falsa proximidade, auxiliar a improdutividade, e usurpar o ócio produtivo.
São as redes sociais facilitando o fatídico descontrole da consciência de seus usuários. :S