Uma de minhas manias/teimosias é querer entender o porquê dos fatos, o que é irônico, pois não sei de onde surgiu esse, às vezes inconveniente, espírito crítico.
Meu discernimento, raciocínio, juízo e razão costumam me visitar nas madrugadas, e considero esse detalhe engraçado (além de preocupante), pois para melhor recebe-los, cometo a incoerente desfeita com a “luz”. Sim, gosto de ler e escrever em ambientes escuros. Se preciso, com a lâmpada apagada e uma lanterna em direção ao papel (notebook/internet na madrugada me provoca agonia nos olhos e na consciência).
Eu sei que esse é só mais um hábito que justifica minha esquisitice, mas resolvi desconstruí-lo para melhor entende-lo, e comecei pesquisando “na internet” - e no consciente- uma justificativa plausível. E na tempestade de ideias me veio à mente a imagem de uma coruja, a qual sempre admirei e tinha curioso apreço (como, por exemplo, a infundada razão de tatuar sua imagem).
E pesquisando sobre a vida desse animalzinho que compartilha comigo de comum hábito, relembrei que ela simboliza a deusa Atena (sabedoria). Apesar de gostar de ler mitologia grega, não a valorizo, mas achei o fato - no mínimo- curioso, pois também justifica meu descaso com o Sol.
Eureka, Arquimedes! #Hashtags#!
[Fui à Grécia novamente...]
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